A curiosa origem do Dia da Mentira: por que celebramos as brincadeiras em 1º de abril?
Todo ano, no dia 1º de abril, pessoas ao redor do mundo pregam peças, contam mentiras divertidas e compartilham notícias falsas — tudo em nome do Dia da Mentira. Mas de onde vem essa tradição? A resposta está em uma mistura de história, mudanças culturais e um toque de rebeldia.
As raízes históricas
A origem mais aceita remonta à França do século XVI. Em 1564, o rei Carlos IX adotou o calendário gregoriano, que mudava o Ano-Novo de março/abril (como era comemorado até então) para 1º de janeiro.
- Quem resistiu à mudança e continuou celebrando em abril virou alvo de gozações.
- Eram chamados de “bobos de abril” e recebiam convites falsos para festas inexistentes.
- A brincadeira se espalhou pela Europa e, mais tarde, pelo mundo.
Outras teorias

Alguns historiadores associam a data a festivais antigos, como:
- Hilaria (Roma Antiga): celebração com disfarces e brincadeiras no final de março.
- Holika Dahan (Índia): festival hindu que inclui trotes e humor.
O Dia da Mentira no Brasil

A tradição chegou ao país através da imprensa. Em 1º de abril de 1848, o periódico “A Mentira” publicou uma notícia falsa sobre a morte de Dom Pedro II — que foi desmentida no dia seguinte. Desde então, a data virou sinônimo de pegadinhas inocentes.
Cuidado com os excessos!
Apesar de divertido, o dia exige bom senso:
✔ Brincadeiras leves são bem-vindas.
❌ Mentiras maldosas ou fake news podem ter consequências graves.
E aí, já preparou sua pegadinha para este 1º de abril? 😉
Proudly powered by WordPress
Publicar comentário